quarta-feira, 7 de setembro de 2011

RPG – Role Playing Game

Devem se perguntar por que depois de tanta coisa sobre Otaku dominando o mundo, como desenhar mangá, um pouco de cultura japonesa, resolvi postar algo sobre RPG, certo?! Bom, andei conversando com algumas pessoas que vão ao Animatri pelo msn, e em uma dessas conversas acabou surgindo o dito cujo assunto, e como sei tanto de RPG como uma porta....resolvi fazer algumas pesquisas não só para saber mais um pouco[além da paciente explicação da criatura sobre o que é RPG]como também achei que iriam gostar de postagens deste tipo, então vamos lá.



O que são os jogos chamados RPG?

A sigla abrevia a expressão role playing games, que quer dizer "jogos de interpretação de papéis". O gênero foi criado nos Estados Unidos, no início da década de 70, pelos estudantes de história Gary Gygax e Dave Arneson, e inaugurado pelo jogo Dungeons & Dragons (Catacumbas & Dragões). Em sua primeira versão, a caixa continha apenas três livretos, nos quais um conjunto de regras definia um universo medieval fictício, inspirado nas velhas histórias de cavaleiros andantes, e um grupo de personagens, a serem interpretados pelos jogadores.
A mesma fórmula, variando os cenários, logo proliferou em centenas de títulos, protagonizados por seres mitológicos, super-heróis, feiticeiros, robôs, espiões, piratas e todo tipo de aventureiro. Ao contrário dos jogos tradicionais, que obedecem a uma seqüência de tarefas, recompensas e punições predefinidas, um mesmo RPG desenvolve naturalmente roteiros diferentes e de duração imprevista, conforme a interação entre seus participantes. Cada partida exige, no mínimo, duas pessoas, mas não há um limite. O ideal, segundo os entusiastas, são seis participantes: um mestre, que conduz o jogo [criando os obstáculos no caminho que se segue para os jogadores], mais cinco jogadores.
O RPG tornou-se repentinamente objeto de polêmica no Brasil, por causa do assassinato, ocorrido em outubro do ano passado[não tenho certeza de quando é essa reportagem], da estudante mineira Aline Silveira Soares, de 18 anos, supostamente motivado por um jogo do gênero. Houve quem condenasse como perigosa a mistura de ficção e realidade promovida pela brincadeira. "Isso é tão absurdo quanto responsabilizar o futebol pelas brigas entre as torcidas. O RPG, como qualquer outro jogo, tem uma única função: divertir", afirma Guilherme Moreno Frias, editor do site especializado SpellBrasil (www.rpg.com.br). Também não faltam estudiosos que acreditam em efeitos benéficos além do entretenimento puro e simples, como o psicólogo Alfeu Marcatto, de São Paulo, que pesquisa a aplicação do RPG na pré-escola.
"Como os jogadores são co-autores da história, o jogo estimula a criatividade, a participação em grupo, a troca de idéias e a amizade", diz ele.
Personagens em ação cada um dos jogadores deve encarnar o personagem e agir de acordo com o perfil estabelecido para ele no início da partida. Em alguns jogos, eles são representados por miniaturas.

Manual do universo
Além das regras do jogo, os livros definem em detalhes o ambiente da ação e as características que cada personagem pode assumir. Cabe ao mestre dar início à história, que vai sendo criada no desenrolar da partida. O final (se houver), só será definido pela interação entre os jogadores

Combinação numérica
Diferentes tipos de dados são usados para calcular os movimentos e atributos, como força e agilidade, de cada personagem. Há dados com três, quatro, seis, oito, 12 ou 24 faces, cujas funções variam conforme o jogo.

Obs.: Gente...ouvi que RPG online não é tão legal quanto o de mesa mas vamos combinar que pra quem não sabia de nada tudo está bom...e como vocês sabem que eu não sei muita coisa de RPG, só pesquisei em sites que parecessem confiáveis, se quiserem acrescentar algo, me corrigir ou até mandar idéias para o blog[por que eu me atrapalhei na hora de tentar fazer uma enquete... _ _’] comentem ou mandem para o meu e-mail: carolcmor@hotmail.com
Site de RPG online: http://www.rpgonline.com.br/

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